Quando o Calor Aperta Haja vontade para ver tanta gente Exibindo as suas curvas em roupa reduzida, Talvez por terem o sangue muito quente Ou aos tecidos alguma estranha alergia. É vê-las na praia banhando-se ao Sol De cabelo solto ao vento na rebeldia; Acham-se brasas esquecidas no lençol Rindo-se do nada numa estranha alegria! Com a procriação a guinchar e a correr, São os olhos de quem, já cansado, Os afunda em castelos de areia para não os ver Pois nada é pior que um leitão mal educado. É vê-los amontoados uns em cima dos outros Pois, quem sabe, aquela área não é a melhor! Tão juntinhos que até parecem monos, Todos eles infelizes filhos do "nosso" Senhor... |
quinta-feira, agosto 24, 2006
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7 comentários:
Tens uma veia entre o Tolentino de Almeida e o O'Neil... gosto.
Abraço.
Pois, isso é uma coisa idiota da sociedade. Se uma mulher for vista de sotien e cuecas dá um gritinho e tapa-se, mas na praia anda com a mesma quantidade reduzida de roupa, o que muda é o tipo de tecido... Vamos lá saber qual o sentido da coisa...
Olá, olá!!! Adivinha quem chegou...sobrinho?!
Gostei...
Bjos!
È CLARO (!) QUE SOU EU!!!!!
A imagem que tens não é de um das Navegantes da Lua ou do Yu gi oh?????????????'
A imagem que uso como avatar é a imagem de Hélios, o Pégasus de Sailormoon.
:)
Ai a praia... Já tenho saudades.
Enfim, deste-lhes um toque engraçado.
E gostei da imagem!!!! :D
Beijo
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