A VOZ DA NATUREZA
- IV -
O Uivar do Vento Rebelde
Hoje despertou o Vento rebelde
Pois os seus murmúrios eram surdos
E para que o Homem o escutassem
Mostrou-nos a sua força arrasadora!
Acompanhado pelas lágrimas da natureza
Ousou um dia dar vida ao Homem
Que o respira sem um só agradecimento,
Ignorando a sua “ancestral” origem…
E se com calma e paz não é entendido
Porque não fazer uso da força
Para que o corpo sinta a sua presença,
Uma vez que o coração o desprezou?
Sou aquele que uiva nas janelas
E que um dia murmurou avisos,
Mas como estes não foram ouvidos
Não tenho outra escolha se não esta.
Libertam para os céus onde caminho
A negra força de toda a ignorância
De sujar a vida que respiram
Na (in)consciência de não mudar.
Quando irão ter tempo para me ouvir,
Já que nem assim me dão importância?
Pensam que é fechando as janelas
Que de mim ganham segurança?!
Mas se não escutarem os meus avisos
Um dia será tarde para lamentos e gritos
Pois o castigo que diariamente criam
Não será breve nem compreensivo.
Agora a escolha será vossa,
Guiem mais uma vez o destino.
Sei dificilmente irão mudar
Portanto só me resta esperar…
E com um uivo afastou-se
Continuando as investidas pela cidade,
Fazendo tremer as janelas e as árvores,
Sacudindo a vida com um sopro.
Hoje despertou o Vento rebelde
Pois os seus murmúrios eram surdos
E para que o Homem o escutassem
Mostrou-nos a sua força arrasadora!
Acompanhado pelas lágrimas da natureza
Ousou um dia dar vida ao Homem
Que o respira sem um só agradecimento,
Ignorando a sua “ancestral” origem…
E se com calma e paz não é entendido
Porque não fazer uso da força
Para que o corpo sinta a sua presença,
Uma vez que o coração o desprezou?
Sou aquele que uiva nas janelas
E que um dia murmurou avisos,
Mas como estes não foram ouvidos
Não tenho outra escolha se não esta.
Libertam para os céus onde caminho
A negra força de toda a ignorância
De sujar a vida que respiram
Na (in)consciência de não mudar.
Quando irão ter tempo para me ouvir,
Já que nem assim me dão importância?
Pensam que é fechando as janelas
Que de mim ganham segurança?!
Mas se não escutarem os meus avisos
Um dia será tarde para lamentos e gritos
Pois o castigo que diariamente criam
Não será breve nem compreensivo.
Agora a escolha será vossa,
Guiem mais uma vez o destino.
Sei dificilmente irão mudar
Portanto só me resta esperar…
E com um uivo afastou-se
Continuando as investidas pela cidade,
Fazendo tremer as janelas e as árvores,
Sacudindo a vida com um sopro.
2 comentários:
é sempre bom ler poesia :-)
Já houve algumas vezes que vim aki visitar de novo teu blog, mas quase sem tempo, mas com vontade de te deixar somente um abraço e uma palavra sobre os poemas publicados. Ja não deve ser novidade para ti a minha opinião, mas não me querendo repetir, lêm-se de uma forma bastante saudável e acessivel; gostei;) A imagem está muito bem escolhida, espectacular.
Ok, podes-me chamar nomes, - não muitos - :), por não ter deixado o meu contributo na tua pesquisa/inquérito, mas cm tanta gente te ajudou , não me senti tão mal;)
Logo visito. Até Depois. Fica bem
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