Noites de Lisboa
Quantas noites viveu Lisboa,
Noites de boémia e loucura
Onde gerações se cruzam
Numa mistura de cores, álcool e música?
Foram tantas que já lhes perdeu a conta
De tão embriagada que estava…
São ruas de chão negro,
Negro como a noite,
Onde se atropelam sobras
Que riem sem saber a razão,
Entre vómitos, urina e lixo
Que fermentam nas esquinas.
Já não é o fado que se canta,
Choroso ou corridinho,
De portas abertas em nostalgia lisboeta;
São outras estranhas melodias,
Mais sensuais ou agressivas
Que se expressão em movimentos corporais
Bem vestidos (ou despidos) por sinal.
São noites de desejo sagrado…
Nestas noites de pecadores
Joga-se com a loucura,
Com o excesso e com o sexo
Fugaz e sem preconceitos.
Quantas noites viveu Lisboa,
Noites de boémia e loucura
Onde gerações se cruzam
Numa mistura de cores, álcool e música?
Foram tantas que já lhes perdeu a conta
De tão embriagada que estava…
São ruas de chão negro,
Negro como a noite,
Onde se atropelam sobras
Que riem sem saber a razão,
Entre vómitos, urina e lixo
Que fermentam nas esquinas.
Já não é o fado que se canta,
Choroso ou corridinho,
De portas abertas em nostalgia lisboeta;
São outras estranhas melodias,
Mais sensuais ou agressivas
Que se expressão em movimentos corporais
Bem vestidos (ou despidos) por sinal.
São noites de desejo sagrado…
Nestas noites de pecadores
Joga-se com a loucura,
Com o excesso e com o sexo
Fugaz e sem preconceitos.
1 comentário:
Welcome back!!!
:)
Descreveste em forma de poesia uma realidade muito triste!!Muito bem, sobrinho!!*****
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