Loucura do tempo
O tempo flúi
Em mim que espero
Que aguardo em silêncio
Olho os ponteiros
Troçam de mim
Riem e bocejam
O tempo flúi
Não para ti
Que não o sentes
Eu sinto
Penso que sinto
Inconstante movimento
Ardor ou desespero
Enlouqueci?
Chega!
Dói-me a cabeça…
Tenho sede
Tanta que posso matar
Não posso – sou cobarde
Esquece-me no tempo
Num sorriso apagado
Aquele que morreu
Enquanto o tempo flúi…
O tempo flúi
Em mim que espero
Que aguardo em silêncio
Olho os ponteiros
Troçam de mim
Riem e bocejam
O tempo flúi
Não para ti
Que não o sentes
Eu sinto
Penso que sinto
Inconstante movimento
Ardor ou desespero
Enlouqueci?
Chega!
Dói-me a cabeça…
Tenho sede
Tanta que posso matar
Não posso – sou cobarde
Esquece-me no tempo
Num sorriso apagado
Aquele que morreu
Enquanto o tempo flúi…
1 comentário:
Então viver o tempo, passar-lhe a perna, antes que seja tarde demais... lindo seu blog. abços
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