Aprende a aceitar as consequências
Das próprias livres escolhas
Ainda que o caos e breves tormentas
Te assustem quando as olhas.
Se livre sou de poder escolher,
De sentir aos encantos e desencantos,
Também saberei sonhos defender
Sem ruínas ou catastróficos prantos.
Mas o corpo é o rastilho inseguro
Numa alma inflamável e perigosa
Com memórias feitas de pólvora.
Desconheço as brumas do futuro
Mas faço das escolhas a minha fome
E dos sonhos o elixir que consome.
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