A solidão é algo muito triste e difícil de compreender. Para podermos compreende-la temos que entrar nela e descobrir o sofrimento que esta causa, desde a mente até ao coração. Criadora de primaveras glaciares na nossa vida. Quando nos sentimos sós não nos apetece sequer sorrir. Quando o fazemos é talvez com um esforço para tentar não passar para o exterior a dor que sentimos no coração. Uma dor insuportável que nos faz chorar durante a noite, onde somos livres de o fazer, sem que ninguém nos veja, para que não pensem que somos fracos.
O desespero e o isolamento não são boas soluções. Só leva ao agravamento da situação.
Uma nova esperança surge no horizonte como o nascer do sol num oceano. Essa esperança vem de algo ou alguém a quem chamamos de anjos, mas esses anjos são, na verdade, amigos que nos ajudaram nessas alturas tão difíceis. Não nos podemos portanto afastarmo-nos deles quando estamos deprimidos, mas sim procurá-los.
A amizade é a força sobre a forma de amor mais forte que alguma vez vi.
A todos os meus amigos: ARIGATOU GOZAIMASU (muito obrigado).

Há dias em que nos encontramos cansados pelo que fizemos ou pensamos ter feito. Nesses dias podemos até sentir-nos deprimidos por algo que nos aconteceu ou por algo que pensamos ter acontecido. Não importa como, não importa porquê. O que na verdade nos preocupa é a solidão do momento. Sentados na escuridão da noite observamos o mundo tal como o vemos, ou como julgamos ver. Não nos devemos isolar e sofrer o peso dos nossos problemas. Partilhá-los, confessálos ou expolos com um amigo, familiar ou algo mais, faz sempre bem. Alivia o que sentimos e podemos mesmo esquecer tudo isso. 

Por vezes, quando nos sentimos deprimidos, faz sempre bem irmos até um locar onde nos sintamos bem. Depois basta abstrairmo-nos da multidão que nos rodeia e observar o orizonte em busca de respostas para os nossos problemas. Ajuda bastante.