segunda-feira, outubro 30, 2006

The Nightmare Before Christmas - This is Halloween

Amanhã, dia 31 de Outubro, é dia de Hallowen! Estejam antentas, almas desafortunadas, é dia das bruxas saírem dos seus esconderijos, hihihihi ;)
Espero que se divirtam com este video e amanhã ^_^

sexta-feira, outubro 27, 2006

Guerra

A guerra, de uma forma geral, é má, mas quando se trata de crianças as coisas tornam-se muito mais assustadoras. Se os "grandes" querem fazer guerra, que a façam entre si, mas deixem os inocentes viver, viver e descansar, sem o medo permanente de entrar uma bomba pela janela...

quarta-feira, outubro 25, 2006


Pensamentos de Chuva

Sinto a chuva cair nesta noite escura
Dando de beber à terra que a sorve
Sem pedir mais que a sua leve frescura,
Alheia aos murmúrios de dor e de morte.

São lágrimas doces que tocam em flores
Que gelam ao sabor do triste vento
Sentindo o amor dos outros sofredores
Que choram algures, perdidos no tempo.

O que é uma vida despida de sonhos
Num momento qualquer, sempre inoportuno?
Juro que não é apenas sal nos olhos.

Mais que a morte é a dor da vida
Que destrói e reconstrói, como esta noite
Em que a tempestade dá outros pontos de vista.

sábado, outubro 21, 2006



Desperdícios

O Francisco foi despedido da empresa onde trabalhava. Não por incumprimento seu, mas apenas porque, lentamente, o negócio foi deixado de funcionar e os empregados foram sendo “aconselhados” a sair e a encontrar outras alternativas. Alguns insistiram em ficar, como o Francisco. Afinal, já trabalhava ali há muitos anos, gostava de ali estar, era bom no que fazia e todos gostavam de si. Até que um dia, um pouco abruptamente como sempre ocorre com as más notícias, a empresa fechou as portas.
O Francisco viu-se na rua, com uma magra compensação pelos seus muitos anos de trabalho. Inicialmente não se preocupou em demasia. Afinal, tinha experiência, formação, excelentes cartas de recomendação. E, sobretudo, era bom no que fazia.
Bateu a várias portas mas, estranhamente, poucas se abriram. “voltaremos a entrar em contacto consigo”, “Neste momento não precisamos de mais pessoal, mas vamos guardar o seu currículo”, “Na verdade tem qualificações a mais para o que pretendemos”, “Não encaixa exactamente no perfil de empregado que estamos a contratar”. Passaram dias, semanas, meses. Passou um ano e depois mais meio. O Francisco desesperava e aos poucos esmorecia. Não, não passava fome nem vivia debaixo da ponte. Felizmente, não tinha filhos pequenos nem a renda de casa era alta. A mulher ganhava razoavelmente e tinha algum dinheiro guardado. Mas sentia-se diminuir, apagar. E, sobretudo, não percebia o que lhe estava a acontecer.
Alguns amigos diziam que era das cunhas e que tinha era que falar com alguém que o pudesse desenrascar. Outros falavam na recessão, nas taxas de desemprego. Não era ele, asseguravam, não era ele. Ele era qualificado, competente, um excelente profissional.
Tentou de tudo, até concorrer para empregos menos diferenciados. Mas aí olhavam-nos com cinismo e desconfiança e nas suas costas quase podia jurar que ouvia as insinuações: “Mas quem pensa o gajo que é? Está-se mesmo a ver que tem um curso e quer vir para aqui acarretar com pesos... O gajo quer é vir e passados dois meses está a ver se fica como responsável disto... era o ficas, era... ponho-te mas é já a andar!”.
Até que um dia, com uma olhar compadecido, uma das responsáveis pela selecção de uma das inúmeras empresas a que já tinha ido – jovem, tão jovem que mal parecia saída do secundário –, acabou por lhe confessar: “Sabe, não é nada contra si, nem tem nada a ver com o seu currículo. É que o doutor é... desculpe... demasiado velho! E as empresas não querem contratar gente da sua idade, que já tem experiência e normalmente exige melhores salários e mais direitos. Querem gente nova, que faz tudo para começar, mesmo que seja trabalhar 10 horas por dia quase de borla, está a entender?” Entendeu. E parou de procurar. Foi para casa, calçou os chinelos, sentou-se à frente da televisão. Fechou os olhos e imaginou-se num jardim público, a jogar às cartas e a adivinhar o voo das pombas. Adormeceu.
O Francisco tem 37 anos. Estaremos mesmo preparados para o arrumar na gaveta dos desperdícios?
(in Público, 20 de Outubro de 2006, por Carla Machado, professora universitária)



Eis um problema já considerado do dia-a-dia neste nosso pequeno país. Neste caso temos um homem que, apesar de tudo, não é tão velho quanto isso e que tem, além da experiência, estudos. Agora vamos imaginar o caso de homens e mulheres que, por exemplo, trabalham numa fábrica. Esta vai à falência. Toda a sua vida trabalharam lá. Têm quarentas e muitos e uma instrução escolar mínima. O que será dessas pessoas? Dizem-lhes que já são velhas para trabalhar, mas também são muito novas para se reformar. A maioria dessas pessoas tem filhos pequenos, ou estudantes de liceu. Têm uma renda para pagar e as restantes contas. Nestes casos, o/a marido/mulher não ganha tanto quanto isso, e pode acontecer que estejam ambos desempregados. Que podem fazer? Recebem o fundo de desemprego, uma quantia miserável tendo em conta que as despesas são cada vez mais elevadas. Sim, podem não passar fome, podem não viver debaixo da ponte, mas será que vivem de acordo com as suas necessidades? Penso que não. Muitas dessas pessoas podem acabar por conseguir arranjar trabalho, sim, ninguém disse que não, mas, essas raras excepções, são trabalhos onde recebem o ordenado mínimo ou pouco mais que isso e desempenham tarefas árduas, completamente diferentes daquilo que fizeram a vida toda ou que gostavam de fazer.
Dizem que querem acabar com a crise, mas os números do desemprego são cada vez mais elevados assim como as contas para pagar. Isso diminui o poder de compra. As pessoas compram menos, produz-se menos, fecham-se fábricas, pequenos estabelecimentos, pequenas empresas... mais gente para o olho da rua. Mais subsídios de desemprego para pagar, a crise aumenta. E isto torna-se num sistema rotativo.
O que interessa mesmo são pessoas acabadas de sair dos liceus (ou mesmo das faculdades), novas, sem experiência e que, de preferência, não conheçam grande parte dos seus direitos, dispostos a trabalhar mais por menos. Aqui o físico também interessa. Meninas “modelo” com decotes e umas boas pernas, por exemplo. Naturalmente que são só exemplos do que se passa genericamente. Felizmente existem empresas onde interessa a experiência e instrução escolar superior. Para todos os efeitos o factor idade continua a estar presente. Há quem defenda que é bom, a competitividade cria mentes brilhantes. Talvez. Pontos de vista...

terça-feira, outubro 17, 2006


Menina dos Olhos Doces

Menina dos olhos doces,
De curvas obscenas,
É ver como te balanças
E outros olhos encantas.

Menina dos olhos doces,
Onde foi a vergonha menina?
Já a terás esquecida
Algures na memória...

Tu que corrias descalça
Nos prados da inocência,
Agora caminhas em saltos
Na cidade da indecência.

Pobre menina perdida
Que da doçura dos teus olhos
Provas os amargos sabores
De uma triste vida.

Perdeste o alegre canto
Algures numa garrafa
Traçando a desgraça
Com um descruzar de pernas.

Menina dos olhos doces,
Não vivas com mau gosto,
Não vivas na penumbra,
Porque vida só há uma...

segunda-feira, outubro 16, 2006

Delerium- Duende

Delerium é uma banda de Vancouver, Colúmbia Britânica, Canadá, formada em 1987, inicialmente como um projecto paralelo do grupo de música industrial, Front Line Assembly.
Fonte: Wikipédia

Esta música pertence ao album Karma, dos Delerium. Recomendo vivamente que, de alguma forma (download ou compra) adquiram este disco. Descubri esta banda e respectivo album numa pesquisa pelo site http://www.allmusic.com/
Se quizerem saber mais alguma coisa sobre esta banda e outras tantas, é só dirigirem-se a este site. Desfrutem da música, espero que gostem.

sábado, outubro 14, 2006

Vanessa-Mae ("Destiny") - Sailormoon (Uranus and Neptune)

Espero que gostem do vídeo. A música é da violinista Vanessa-Mae, “Destiny”, (pequena biografia no parágrafo seguinte) e as imagens são da série de anime japonês Sailormoon. Encontrar este vídeo no Youtube foi, sem dúvida, a junção de duas coisas que eu gosto.

Vanakorn Nicholson, conhecida como Vanessa-Mae (Singapura, 1979) é uma violinista de formação clássica que se tornou famosa mundialmente fazendo gravações onde misturava música clássica com pop, jazz, techno e outros ritmos modernos. O álbum que lhe deu fama internacional foi "The Violin Player", de 1994.
Fonte: Wikipédia


DESTINO

Quantos são aqueles que acreditam no destino? Acreditam numa força superior ao nosso próprio ser, força essa que nos comanda a vida. Há quem diga que, no momento do nosso nascimento, temos já um destino traçado, destino esse que não pode ser mudado e que, se tentarmos fazê-lo, uma tragédia cairá sobre nós.
É muito mais fácil, para alguns, acreditar que a culpa de não serem bem sucedidos na vida, de terem determinados tipos de azares, deve-se ao seu próprio destino. Ao pensarem assim estão, automaticamente, a livrar-se da sua culpa. Se a nossa vida avança de acordo com algo que já foi pré-destinado no início dos tempos, não sei, mas acho que podemos alterar isso. Tudo irá depender das nossas atitudes, dos caminhos que seguimos. Se optar-mos por uma atitude passiva, de esperar que tudo aconteça, naturalmente que, das duas uma, ou não vai acontecer nada ou, então, o resultado pode ser um grande “buraco negro” nas nossas vidas.
Escolher o caminho que devemos seguir cabe-nos a nós. A única influência que podemos ter nessa escolha irá advir do meio social em que nos encontramos e daqueles que estão à nossa volta (isto claro se nos deixarmo-nos influenciar).

terça-feira, outubro 10, 2006

//\\ Monsters, INC: "Mike's New Car" //\\ (CLÁSSICO vs MODERNO)

Este vídeo mostra-nos, de uma forma animada, que nem sempre o que é moderno é bom.
É natural, todos gostaríamos ter coisas de tecnologia de ponta que nos facilitariam a vida (ou não). Dou-vos um exemplo pessoal: Apesar de entregar a maior parte dos trabalhos impressos a computador, escrevê-los directamente no Word e/ou verificar a ortografia a olhar para o monitor nunca foi grande ajuda. O suporte digital é sempre bom, mas neste aspecto perfiro a mistura do clássico com o moderno. Escrever à mão, passar para o computador, imprimir e verificar no próprio papel. Outro exemplo é ler grandes textos no computador, sempre me meteu muita confusão e metade passa-me ao lado. Como eu gosto das letras em papel, compreendo-as melhor e nao exforço tanto a vista.
A maior parte das pessoas ligadas às novas tecnologias têm como objectivo (um dos) a desutilização de suporte em papel, passando tudo a ser digital. Afirmam ser mais seguro, prático e que ocupa menos espaço. Concordo na questão do espaço (1 CD substitui, realmente, uma pilha com 30 metros de papel) e do prático (alcansamos a informação desejada muito mais facil/rapidamente), mas não na segurança. Quantos de nós já perdemos coisas importantes que tínhamos no computador porque este avariou ou apanhou uma "virose"?
Hoje em dia é tudo muito digital e, quando o software falha ou estão com os chamados "problemas técnicos" é uma carga de trabalho, isto porque já ninguém sabe viver sem o computador. Pegando no exemplo das crianças, da geração mais jovem que já nasceu "sentada ao computador": Têm como único entretenimento o computador ou a televisão (em algum casos), isto para não esquecer as consolas. Quando lhes faltam estes "acessórios" ficam chateados e entedeados, afirmando que não têm mais nada para fazer. Parece que estamos a perder o culto dos livros, das artes e da escrita. Os trabalhos manuais já não têm valor e "dão muito trabalho", para além de serem "uma seca".
Tanta evolução tecnológica pode parecer bom, mas anda a privarnos de muita coisa. Isto já para não falar na evolução tecnológica negativa (armas cada vez mais destructivas).

Apesar de tudo é a minha humilde opinião. Cada um tem a sua e é livre de a manifestar.

quinta-feira, outubro 05, 2006


04 de Outubro de 2006


Hoje parece-me que o sol se apagou para mim. Não quero fazer de mim, da minha vida, uma tragédia grega, mas hoje sinto-me perdido. Até que ponto nos podemos sentir assim? Chego a sentir-me perdido de mim mesmo.
Acordei, como é habito, é a minha rotina diária. Sentia-me cansado, sem vontade para mover um único músculo do meu corpo. “Não tenho nada a perder”, pensei. Fiz o que faço todos os dias e saí de casa (mais cedo do que é costume).
A passo brando acendi um cigarro. Vejo-me nos reflexos dos vidros, mas mais ninguém me vê. Senti-me a caminhar num espaço de morte, vazio, sem vozes, sem o cantar dos pássaros. Até as árvores me pareceram mortas. E eu, sozinho, eu que já vim de luto, continuo a caminhar num passo sereno.
O liceu, tão trivial. Já me agonia o intelecto... O corpo rende-se ao cansaço, mas nada posso fazer. Até me sinto bem. O corpo cansado obriga-me a focar os meus pensamentos na dor física. É um mal menor.
Acabou. Finalmente poderei voltar para casa. Almoçar, talvez dormir, ou então, saber um pouco do que se passa no mundo. Não devia ter planeado isto... O telefone toca... Oiço o meu pai. É hora de dar parte de mim à família.
Caminho rumo ao centro de saúde. O silêncio consome-me a alma. Mais uma vez não presencio a vida, apenas o vazio. Caminho por entre sombras...
Vejo-te cansada. Em silêncio, sento-me ao teu lado. Silêncio... Não há nada para dizer. Também tu sofres. O teu sofrimento já julgam ter diagnosticado, mas que sabem eles? Aguardamos em pausas para cigarros. Um dia isto ainda vai ser a causa da nossa morte! Mas tu também não te importas.
As sombras tornam-se nítidas, doentes. Temos que ir ao hospital.
Sempre odiei as urgências. Tanto sofrimento. Sinto pena de ti, deles e de mim. Assusta-me... Apetece-me chorar, mas não posso. Tenho que te dar forças, não o contrário. Pergunto-me se, nestas urgências, também existe um “Dr. Cura-Almas”.
Finalmente chagaste, pai. Dou-te a vinheta de acompanhante e entras. Dá-lhe agora tu um pouco de amor. Já é noite. Sinto frio, assim como volto a sentir a minha dor. As coisas más parecem vir sempre em cadeia. Aguardo, sozinho... Como queria alguém aqui comigo, alguém especial. Queria ser aquecido com um terno abraço e ouvir palavras reconfortantes. Mas não as tenho. Se calhar a culpa é minha, mas que interessa isso. Se estivesse no meu quarto, na minha cama, no silêncio da noite, poderia chorar sem que ninguém visse. Chorar apazigua o sofrimento e faz-me sentir cansado e adormecer. Como não “posso” chorar, escrevo. Escrever sempre me ajudou a exteriorizar o sofrimento. Dizem que o “Bruno” que escreve é diferente do “Bruno” que vive. Dizem que é mais racional, adulto. Que importa o que dizem? Sou sempre eu! O “Bruno” que vive é o mesmo que escreve aquilo que vive, aquilo que sente.
Preciso de descanso...


Pequeno Barco de Papel

Pequeno barco de papel,
por onde vais?
Para onde me levas?
Em que águas navegas?
Perdi-me nas brumas,
Já não vejo a margem:
A terra da fantasia,
Perdia-a...

O vento sopra
E acompanha as águas
Serenas.
As minhas lágrimas
Misturam-se com as ondas;
Sou agora navegante solitário
Sem dia para voltar,
Perdido nas memórias.

A chuva cai
Desfazendo lentamente
O meu pequeno barco de papel.
Não me importo.
Que estas águas bebam o corpo
E o dissolvam
Levando-o consigo,
Para que não volte a sentir...

segunda-feira, outubro 02, 2006


O Desejo de Partir...

Hoje deixo que se apodere de mim
o desejo da ausência.
Quero fugir,
perder-me na incerteza
de um dia voltar...
Ser e não ser,
saltando de sombra em sombra,
escondendo-me na noite
banhada de lua.
Fecho os olhos...
Como te desejo!
Sinto o teu suave chamamento:
abraça-me e deixa-me,
deixa que me perca em ti,
quero afundar-me na tua essência;
morrer e renascer,
indiferente ao destino...
Não esquecerei a dor
que me marca o rosto
nem a ausência
de um simples sorriso.
Se o amor não me fugir
também não o esquecerei,
mas hoje
é dia de partir...
Uma vez que o vídeo referido no post anterior insiste em não aparecer (talvez por razões técnicas do Youtube), pedia que vissem através deste link:

http://www.youtube.com/watch?v=M6ZjMWLqJvM

O nome do vídeo animado é "The Last Knit".
Vícios e Obsessões

Vício
substantivo masculino
Defeito pelo qual uma pessoa ou uma coisa se afasta do tipo normal, de maneira a ficar mais ou menos inapto a cumprir o seu fim; hábito profundamente enraizado de acções gravemente imorais; mau hábito; erro contra as regras da arte ou da ciência; costumeira; impertinência; propensão irresistível; disposição natural; costume condenável; erro; libertinagem; desmoralização.
(Do lat. vitu-, «id.»)

Obsessão
substantivo feminino
Acto ou efeito de importunar alguém; preocupação constante; ideia fixa; obcecação; perseguição diabólica; estado da pessoa que se crê atormentada pelo espírito maligno, pelo Diabo;
MEDICINA
Em psicologia patológica: estado sintomático de diversas neuroses, e muito particularmente da psicastenia, caracterizado pelo facto de uma ideia, palavra ou imagem se impor ao espírito, independentemente da vontade, por acção espontânea do automatismo psicológico;
(Do lat. obsessine-, «acção de sitiar; bloqueio»)


Numa das “minhas viagens pelo mundo youtube” encontrei este vídeo animado que, através do “cómico de situação”, nos mostra até que ponto uma obsessão/vício se pode tornar perigosa ou vir a ter consequências desagradáveis.
Existem diversos tipos de obsessões/vícios que se podem agrupar consoante o seu grau de precistência. O que pode começar por parecer um acto inocente poderá, mais tarde, evoluir para algo difícil de controlar/evitar. Mas se formos a avaliar bem a situação, quem é que, hoje em dia, não tem uma obsessão/vício, por muito pequena que seja? Não nos podemos esquecer que, normalmente, nem damos por ela. Torna-se algo tão vulgar que nem nos apercebemos da sua existência.
Bem, cá estou eu a divagar num assunto sobre o qual não sei grande coisa, apenas aquilo que penso e julgo saber. É o que dá escrever pequenos textos com um auscultador colado ao ouvido, no trabalho... Para todos os efeitos vejam o vídeo. Tem 7 minutos e, na minha opinião, não é uma vulgar perda de tempo. Divirtam-se com a senhora obcecada por tricô e, se vos for possível, confessem quais as vossas obsessões/vícios.