segunda-feira, junho 13, 2005
Alma Negra
Fechei os olhos,
Senti os meus medos,
Esqueci as alegrias,
Enfrentei os meus segredos.
Aterrorizas-te os meus sonhos,
Enfraqueces-te a minha aura,
Lan�aste-me em noites frias,
Gelas-te a minha alma.
Pe�o �s estrelas reluzentes
Que me devolvam a paz
E me levem destas mentes.
Entre os cora��es vazios
Ali a esperan�a jaze
Entre fantasmas sombrios...
domingo, junho 12, 2005
Tempestades de Ódio
Porque hei-de eu sonhar
Que algo vai mudar
Se alguém para as trevas
Me entrega com as feras...
Destino que com tua crueldade
Voltas a abrir as feridas
Cobrindo com ódio as alegrias,
Exibes-te com vaidade.
Com fortes tempestades,
No silêncio das verdades,
Fechas a razão.
Cobres o mundo com maldades
E jogando com falsidades
Escureces o coração...
Porque hei-de eu sonhar
Que algo vai mudar
Se alguém para as trevas
Me entrega com as feras...
Destino que com tua crueldade
Voltas a abrir as feridas
Cobrindo com ódio as alegrias,
Exibes-te com vaidade.
Com fortes tempestades,
No silêncio das verdades,
Fechas a razão.
Cobres o mundo com maldades
E jogando com falsidades
Escureces o coração...
Noite Negra
Noite que insistes em chegar
E contigo os meus pesadelos;
Já não há luz, não há luar
Que me salve dos meus medos...
Sinto que com o vento levas
Os meus confiados segredos
Entregando-me às feras
Sem dó nem sentimentos.
Como podes destruir
Toda uma vida a sorrir
Por uma triste vingança?
Como posso acreditar
Que o mundo vai mudar
Se só vejo gente falsa...
Noite que insistes em chegar
E contigo os meus pesadelos;
Já não há luz, não há luar
Que me salve dos meus medos...
Sinto que com o vento levas
Os meus confiados segredos
Entregando-me às feras
Sem dó nem sentimentos.
Como podes destruir
Toda uma vida a sorrir
Por uma triste vingança?
Como posso acreditar
Que o mundo vai mudar
Se só vejo gente falsa...
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