No dia 14 de Fevereiro, entre as 22:00h e as 22:14h, três (ou um) engraçadinhos resolveram colocar, neste blog, comentários no poema “Dá-me a tua mão” cujo conteúdo deixa muito a desejar: Anonymous said... pá... a sério n axas k já és um bocado crescido pa teres imagens da Sailor Moon no teu Blog?Isso é mesmo á gay Terça-feira, Fevereiro 14, 2006 10:00:33 PM Zeferino said... Ora bem...isto é assim...é perciso teres calma...pk isso cura-se...se fores a tempo consegues safar-te a tempo, do sindrome Elton Jhon...epa isso e grave...mas oia uma cena...tens jeito pa poeta...so te faltam dar uma pinocada no olho pa ficares cego duma vista como o fernando pessoa, epá n e esse, e o Camões...emfim...es um Senhor...um Senhor...epá...fg...esses poemas...pera deixa-me ir a casa de banho...ja voltei...LOOOOLxD...emfim...Princesa Nunca Xota tá fofo?....ÉS MESMO GAY!!CUARALHO POO PPUUTTOO VAII PAA TROPPAA! Terça-feira, Fevereiro 14, 2006 10:07:53 PM Anonymous said... Porra... rapaz(isto n é certo), n percebest k esses teus poemas só m fazem ter uma crise d caganeira, pra dpois ta mandar á TROMBA!!!!Prefiro ler dvudas d gajas na Maria sobre o periodo , do k essas merdas pseudo-existenciais k metes ai.ddica-t á prostutuição masculina!!!!Sua PUTA!!!!!!AHHHHHHHHHHHH Terça-feira, Fevereiro 14, 2006 10:13:33 PM Pedia aos engraçadinhos (ou engraçadinho) que o fizeram se identificassem. Além de terem posto comentários cheios de erros ortográficos, apontam à minha masculinidade (ou falta dela) como tentativa de provocação e/ou revolta interior da minha parte. Perante tal só tenho a referir que pior que ser homossexual é não ter coragem suficiente para dizer as coisas na cara e lançar ofensas (sem qualquer sentido) anonimamente. Se quem o fez for assim tão “homem”, de certo que irá revelar-se.Agradecia que tal não se repetisse uma vez que, se o conteúdo deste blog desagrada tanto, têm uma boa solução: não o leiam. |
sábado, fevereiro 18, 2006
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
L’amour est toujours victorieux Esta é a pequena história onde o amor vence sempre. Pode ser pequena e não parecer ter muito sentido, mas até é engraçada. |
terça-feira, fevereiro 14, 2006
Ou
A experiência da consciência
São pequenos gestos que fazem grandes diferenças. O que para nós é pouco para muitos pode ser de mais. Evitar o conflito seria portanto algo com que todos nos deveríamos preocupar e assim evitar grandes males. Respirar antes de dar uma resposta, reflectir bem sobre o assunto em questão e qual a melhor volta a dar-lhe poderia ajudar a evitar o caos em determinadas circunstâncias.
Mas quem sou eu para falar de autocontrole? Até eu não meço as consequências dos meus actos. Ninguém tem o controle total sobre uma determinada situação. O Cansaço, o stress ou qualquer outra situação são a causa que nos leva a não ter tanta paciência para suportar aquela pessoa num dado momento que parece insistir em espicaçar-nos. Que fazer então? Explodir não é a solução acertada, de cabeça quente dizemos ou fazemos coisas que depois no vimos a arrepender, nem que seja à noite, quando nos deitamos e, mais calmos, no silêncio da noite, damos connosco a pensar nos nossos actos.
O que nos vale de muitos martírios é a nossa consciência. Graças a ela temos uma percepção imediata, ou não, daquilo que se passa dentro ou fora de nós. É também graças a ela que podemos reflectir sobre o mundo que nos rodeia:
“a consciência é essência do ser humano e fonte de conhecimento e de verdade”
Poderia dizer que teria, de futuro, uma maior consciência sobre os meus actos, mas estaria a enganar-me a mim próprio. A melhor forma de tentar mudar algo na nossa personalidade ou maneira de estar será mesmo aprendendo com os nossos próprios erros. Ao errar-mos e ter-mos essa mesma percepção, teremos consciência dos danos causados e, assim, seria com maior dificuldade que voltaríamos a cometer o mesmo erro. Caso este se repita e volte a repetir vezes sem conta, só poderá querer dizer uma coisa: VISITA A UM PSICÓLOGO URGENTE. Temos que ser portanto moderados.
Há quem defenda que, a melhor forma de ensinar a alguém a não cometer um determinado erro é alertando-a para o assunto, evitando assim que esta venha a cometê-lo, envolvendo-o assim num “mundo” onde estará protegido. O melhor exemplo desta situação é o exemplo do comportamento de uma mãe para com o seu filho: “não faças isso porque se continuares irás magoar-te”. Naturalmente que são poucas as crianças que irão parar o que estão a fazer só porque foi alertado para as consequências. Será muito melhor que a criança aprenda com os seus erros. Se a criança continuar e acabar por cair e magoar-se saberá mais tarde os riscos que corre, por uma experiência que viveu e não por algo que lhe foi dito. O mesmo se passa com os adolescentes e até com os adultos. Não devemos proteger os outros dizendo que não façam determinada coisa pelos riscos que correm, alertando para o sentido de experiência própria. O problema é que a pessoa habitua-se de tal forma a esse tipo de registo que acaba por não estar preparado para situações de perigo, situações em que ninguém estará por perto para dizer “não faças porque, se o fizeres, irá acontecer-te isto”. Tem um efeito maior no caso de uma criança onde tal se repita durante toda a sua infância, como é óbvio.
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
Força ambígua
Quero apenas existir
Neste mundo que me envolve
Para somente sentir
Esta força que me move.
Para quê guardar palavras
Se as posso ao vento soltar;
Assim voam como fadas
Num sonho a imaginar...
Força que és pura, divina e
Falsa - feres com orgulho!
És como presença ambígua,
És o eterno sobre o efémero.