quinta-feira, novembro 17, 2005


Lua

Ao fim de um longo dia exaustivo,
Em que o corpo reclama por descanso,
Contemplo a densa lua , pensativo,
Rendendo-me ao seu cativante encanto.

Ó Lua, tantas vezes me servis-te
De consolação para as minhas mágoas.
Quantas foram as vezes que secas-te,
De meus olhos, as incessantes lágrimas?

Foram tantas que a conta já perdi...
Nas noites gélidas, em que sentia
O vento cortante abraçar-se a mim,
Eras tu quem minha alma aquecia.

Graciosa, resplandecente, única...
Guardiã de meus sonhos inocentes.
Sentes no ar esta tranquila música?
Ouves? Estão a cantar de contentes!
Posted by Picasa

3 comentários:

Anónimo disse...

lua de brilho de prata
que reluzes em meu olhar
de meu peito, coração fazes saltar
com o teu simples olhar..

olhar que sempre amarei,
olhar que sempre admirei,
olhar que sempre respeitei,
olhar que sempre adorarei,

és lua , sol e estrela
que meu olhar e coração
nunca iram esqueçer
nem arrefecer

Anónimo disse...

meia lua do lado negro sou,
meia lua de prata és,
dedo que aponta a lua
olhos que não ves seu lado negro

coração escuro apaixonado..
por lua de prata será...

Anónimo disse...

mm a serio axim não saberei o ke dizer...em todos eles deixas-me sem palavras para descrever o k realmente sinto quando leio os teus poemas...mas sabes apesar de ficar sem palavras continuo a adorar lê-los este entao tive de ler 2 vezes porque a lua pa mim tb funciona como minha confidente...porque será né?bjaoo da Preta