terça-feira, março 21, 2006




















O Amor e a Morte de um Sonho

Amor, que paladar acerbo mas tão mélico
Que seduz maliciosamente os imprudentes.
O teu lado sereno esconde a força bélica,
Destrutiva e sombria. Feres os inocentes.

Tomas-te conta do meu corpo sem pedir
E, inocente, deixei-me envolver cegamente,
Desconhecendo que mais tarde irias partir
Deixando-me as mágoas cravadas neste ventre...

Que consolação irei eu dar às memórias
Que neste coração continuam guardadas
Como belas, preciosas e valiosas jóias?

Amor, poderei não voltar-te a conhecer
E jamais ver contigo novas alvoradas.
Precinto que mais um sonho irei ver morrer...

3 comentários:

Anónimo disse...
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Inês Bexiga disse...

amor é assim mesmo...amar só se ama uma vez na vida, o resto são percepções erradas de que uma paixão forte é amor. a morte de um sonho de amor é a dor mais cruel que pode haver, eu sei disso e compreendo o que sentes quando escreves esse poema...
parabéns, está profundamente triste mas belo demais para conotá-lo apenas pela tristeza do sentimento sentido no momento descrito.

Beijinhos fofos, adoro-te maninho!

Anónimo disse...

simples e objectivo...amar na vida so acontece uma unica vez o resto das vezes sera uma paixao imensa mas amor....naaa não vale a pena kerer xcrever mais algo pk o poema ja diz tudo fala do verdadeiro sentimento e de uma partida dolorosa k mts fogem mas acabam por encontrar bjs de kem ja sabes né??(meu fã)