Arde-me a pele, arde-me a vontade, arde-me a alma e tudo o que vive na minha inexistência. Não sou mais que areia e pó da insanidade de ser gente, um ser humano, um mortal que se constrói e destrói em castelos de areia derrubados pelas vagas perdidas. E o corpo morre comigo, mais um pouco (de novo), para se desfazer na espuma das ondas e ser livre.
Não quero ser o sal que flúi e seca na pele queimada. Quero ser onda e percorrer o teu corpo quente e deixar parte de mim em ti, a essência que farás arder e extinguir indiferente.
3 comentários:
Bem-vindo ao blogue Nova Águia e à Novíssima Renascença Portuguesa - é juventude com o coração no sítio que precisamos!
Uma grande prazer ter-te entre os nossos!
Abraço!
Viva Portugal!
P. S. Clica na Etiqueta «Renascimento Lusitano» para entenderes o que estamos a tentar fazer com os bons e jovens escritores que estamos a convidar.
Entretanto, este fim-de-semana te enviarei e-mail a explicar pessoalmente tudo melhor.
Entretanto, selecciona já algo que consideres ter uma relação mais forte com a nossa cultura e a nossa matriz... e proporciona a todos nós o prazer de te ler.
Algum conselho que precises, eu e o meu e-mail estamos inteiramente ao teu dispor. Nem te preocupes com as Etiquetas que eu depois coloco.
Muito bom o vídeo!!! ;)
Estamos à espera que postes... ;)
Abraço!
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